Marina gosta de escrever contos fantásticos sobre o amor. Suas ideias se baseiam entre amor, traição e morte. Tudo se acaba quando o vaso é quebrado e o sentido das coisas e a pintura na sua testa colidem entre eles. Por que está tudo ali, a sua presença é sólida e ao mesmo tempo os olhos
em seus milésimos de segundos mostram as memórias. E juntas com o tempo determinam horas e mais horas em que os corpos colidem entre eles.
Mas entre eles quem?
A gente fica confuso né?
Talvez esteja na hora de largar a corda, que segura o ego de achar que as coisas que tocamos, podem ou devem pertencer a nós.
Mas as memórias são de paixão, brigas bobas, sexo ardente. A pintura na sua testa mostra o que foi desenhado por você.
Um dia de sol na praia, ou um inverno chuvoso e home office sexual pra sempre?
O frio nunca mais foi o mesmo sem dormir com alguém. Nós sabemos disso.
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